Filhos que não repetiram o sucesso dos pais no futebol

Filhos que não repetiram o sucesso dos pais no futebol

Eles tentaram seguir o caminho de seus pais. Mas não corresponderam às expectativas criadas.

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Ser filho de alguém muito famoso – e bem-sucedido –, em qualquer área, não é fácil. De falta de identidade à falta de privacidade, a vida dessas pessoas pode ser fácil em termos financeiros, mas extremamente complicada psicologicamente.

Que dirá para os corajosos que se dispõem a seguir a mesma carreira de seus progenitores. Espera-se, institivamente, que os filhos herdem o talento pela genética. Ou que, pelo menos, aprendam a ter, já que contam com os melhores professores possíveis: seus pais.

Mas nem sempre a empreitada tem final feliz. No futebol, na maior parte dos casos, filhos de lendas do esporte estão fadados a pular das categorias de base de times grandes – e identificados com seus pais – a equipes periféricas, culminando em aposentadoria precoce.

Confira alguns destes casos na galeria abaixo:

Arthur e Thiago Coimbra
Dos três filhos de Zico, dois tentaram seguir carreira no futebol. Nenhum foi bem sucedido, apesar do histórico de bons jogadores na família, que ia além de seu pai.

O primeiro a se aventurar foi Arthur, o mais velho. Meia como Zico, mas nunca igual Zico. Passou pela base do Fluminense na década de 90, rodou pelo CFZ, pelo New England Revolution e até pelo Sagan Tosu, da segunda divisão japonesa. Sem sucesso algum.

Outro meia, o caçula Thiago teve melhor sorte, mas pouca fama. Rodou por diversos clubes menores e ganhou chance no Flamengo, antes de se estabilizar no América-RJ, onde está desde 2011. Já completou mais de uma década de carreira. (Foto: Reprodução)
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