Filhos que não repetiram o sucesso dos pais no futebol

Filhos que não repetiram o sucesso dos pais no futebol

Eles tentaram seguir o caminho de seus pais. Mas não corresponderam às expectativas criadas.

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Ser filho de alguém muito famoso – e bem-sucedido –, em qualquer área, não é fácil. De falta de identidade à falta de privacidade, a vida dessas pessoas pode ser fácil em termos financeiros, mas extremamente complicada psicologicamente.

Que dirá para os corajosos que se dispõem a seguir a mesma carreira de seus progenitores. Espera-se, institivamente, que os filhos herdem o talento pela genética. Ou que, pelo menos, aprendam a ter, já que contam com os melhores professores possíveis: seus pais.

Mas nem sempre a empreitada tem final feliz. No futebol, na maior parte dos casos, filhos de lendas do esporte estão fadados a pular das categorias de base de times grandes – e identificados com seus pais – a equipes periféricas, culminando em aposentadoria precoce.

Confira alguns destes casos na galeria abaixo:

Bibi
Ainda garoto, Bibi foi abandonado pelo pai, Didi, o mestre da folha seca, que trocou de esposa e saiu sem olhar para trás. Até hoje, o filho guarda poucas lembranças do ídolo do futebol brasileiro e tem como o padrasto verdadeiro pai – que, por sinal, era Moacir Rodrigues, técnico de futebol.

Não fosse pelo parentesco, Bibi jamais teria a mesma projeção nacional. Esteve no elenco do Atlético-MG campeão de 1971 e chegou a enfrentar seu pai biológico em 1974, quando defendia o Nacional-AM, clube do qual é ídolo. Na época, Didi treinava o Fluminense. (Foto: Reprodução)
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