Apenas 22 atletas da Copa de 1998 seguem ativos; 9 faleceram

Apenas 22 atletas da Copa de 1998 seguem ativos; 9 faleceram

17 anos depois, galerias revelam a situação atual dos atletas que disputaram o Mundial na França.

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Há 17 anos e algumas semanas, quando Brasil e Escócia davam o pontapé inicial da Copa de 1998, a última do século XX, o mundo era muito diferente. João Havelange havia acabado de deixar a presidência da Fifa, dando lugar a Joseph Blatter. No Brasil, o chefe de estado era Fernando Henrique Cardoso, ainda no primeiro mandato. Nos EUA, as torres gêmeas seguiam firmes e fortes.

Messi, maior nome da geração atual, era apenas um garoto de 11 anos, que vivia em Rosário, na Argentina, e que fazia um arriscado tratamento com injeções para tentar estimular o crescimento de seus ossos, custeado em parte pelo Newell’s Old Boys, seu clube de infância. Enquanto isso, 704 jogadores buscavam um lugar na história em campos franceses – à época, era permitido o número máximo de 22 atletas inscritos por seleção.

A Copa acabou consagrando Zinedine Zidane, que, em casa, liderou a França no caminho para seu primeiro título mundial. Superou na final, com um sonoro 3 a 0, o Brasil de Ronaldo, então melhor jogador do mundo pela Fifa e eleito o melhor do torneio. O centroavante encontraria a redenção quatro anos depois, na Coreia do Sul e no Japão.

Ano a ano, aos poucos, aqueles atletas concluiriam suas histórias nos gramados. Hoje, porém, nem todos os 704 estão com as chuteiras penduradas. 22 corajosos, contrariando as regras do tempo, insistem em alongar a curta vida profissional de um futebolista ao máximo possível. Descubra quem são abaixo.

Roberto Acuña
Aos 43 anos, “Toro” Acuña, volante argentino naturalizado paraguaio, ainda não deixou o futebol profissional. O veterano defende o 12 de Octubre, do Paraguai, país que defendeu no Mundial de 1998 ao lado de Gamarra e Chilavert. (Foto: Reprodução/ estadio.com.py)
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Mortos

Passados tantos anos após o torneio, não é surpresa destacar que alguns dos jogadores de 1998 já não estão mais entre nós. Ao todo, nove atletas, de variadas nações, faleceram de lá para cá. O Alambrado presta uma homenagem e os relembra na galeria a seguir.

Stephen Malcolm
O meia jamaicano faleceu em 2001, ainda em atividade, aos 30 anos. Foi vítima fatal de um acidente automobilístico em seu país. Também estava no carro Theodore Whitmore, que sobreviveu, e, anos mais tarde, chegou a treinar a seleção da Jamaica. (Foto: Reprodução)
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