Na próxima terça–feira (12), Barcelona–ESP e Bayern de Munique–ALE voltam a se enfrentar pelo segundo jogo da semifinal da Liga dos Campeões da Europa. E o Alambrado termina de relembrar quem foram os brasileiros que vestiram a camisa azul e grená do clube espanhol.
Esta é a segunda parte de uma história de quase 85 anos, que começou com Fausto dos Santos. Confira a primeira parte clicando aqui.
1 – Thiago Motta (2000-07)
Brasileiro naturalizado italiano, Thiago Motta quase não atuou em seu país natal. O meio-campista chegou a defender o Juventus-SP nas categorias de base, porém, aos 17 anos de idade, saiu do Brasil para se aventurar em terras espanholas. Foi só em 1999, quando ele desembarcou na Catalunha, que os brasileiros começaram a perceber que estavam perdendo um bom jogador.
Antes de chegar à equipe principal do Barcelona, o atleta havia entrado em campo pelo time B em 84 oportunidades, balançando as redes adversárias 11 vezes. As boas apresentações fizeram com que Motta fosse promovido aos 19 anos para poder mostrar o seu futebol seguro, com bons passes e uma função tática defensiva apurada.
Além disso, o jogador conquistou importantes troféus na Espanha, levantando nada menos que a “orelhuda”, apelido da taça da Liga dos Campeões da Europa, na temporada de 2006. Também ganhou duas vezes o Campeonato Espanhol (2004/05 e 2005/06) e a Supercopa da Espanha (2006).
Em 2007, o volante saiu do time catalão para vestir a camisa do Atlético de Madrid, então dirigido pelo mexicano Javier Aguirre. No entanto, Motta não conseguiu manter a mesma sequência de bons jogos no clube da capital e ficou apenas um ano nos Colchoneros.
Depois, o brasileiro transferiu-se para o Genoa-ITA antes de ser contratado pela Internazionale de Milão-ITA, em 2009. Na Itália, o meia ganhou bastante destaque, mas sem receber oportunidades na seleção canarinho.
Como o jogador possui dupla nacionalidade, a FIFA tomou uma decisão inédita e permitiu que o ítalo-brasileiro pudesse defender a Azzurra a partir de 2011. Vale lembrar que Motta havia passado pelas divisões inferiores do time verde e amarelo, sendo vice-campeão da Copa Ouro de 2003, diante do México.
2 – Fábio Rochemback (2001-03)
Natural de Soledade-RS, “The Rochemback” deu seus primeiros passos no futebol com a camisa do time juvenil do Esporte Clube Missões. Depois, recebeu convite para atuar no Internacional de Porto Alegre e estreou como profissional do clube em 1999.
No Colorado, protagonizou grandes partidas ao dominar o meio de campo. Mostrou seu valor ao marcar um dos maiores jogadores brasileiros, nada menos que Ronaldinho Gaúcho, quando este ainda atuava pelo Grêmio. Com boas atuações, Rochemback chegou à seleção nacional, entre 2000 e 2002.
As boas atuações que o meia teve culminaram em sua venda para o Barcelona em 2001, quando foi companheiro de equipes ao lado de jogadores como Carles Puyol e o compatriota Rivaldo. Conquistou cinco títulos torneios amistosos – Troféu Joan Gamber (três vezes), Troféu Festa de Elche e a Taça da Catalunha.
Mesmo mostrando bom futebol e raça no meio de campo do time azul e grená, Rochweiller, como também é conhecido devido à sua pegada na hora de realizar um desarme, jogou 75 vezes e marcou 8 gols.
Depois de duas temporadas, ele já havia perdido espaço para os argentinos Javier Saviola, Juan Pablo Sorín e Román Riquelme, que tinham sido destaque na América do Sul, e acabou levantando voo para Portugal, onde vestiu a camisa do glorioso Sporting por empréstimo.
3– Geovanni Deiberson (2001-02)
Nascido em Acaiaca-MG, Geovanni Deiberson deu seus primeiros passes no Cruzeiro em meados de 1997, mostrando logo de cara que teria uma carreira promissora. Pela Raposa, foi bicampeão estadual, ganhou a Recopa Sul-Americana, a Copa Centro-Oeste, a Copa dos Campeões Mineiro, a Copa do Brasil e a Copa Sul-Minas.
Todos esses títulos somados à sua habilidade no meio chamaram atenção do mercado europeu. Mesmo com o assédio, o jogador vestiu a camisa celeste de 1997 a 2001. Neste meio-tempo, foi emprestado para o América-MG, entre 1998 e 1999.
Após deixar o Brasil, apresentou-se ao Barcelona, mas não foi tão regular quanto havia sido no clube. Atuou em apenas 26 partidas e marcou só um gol. Infelizmente, não teve oportunidade de erguer nenhum caneco pelo clube catalão.
4 – Ronaldinho Gaúcho (2003-08)
Não precisamos explicar muito sobre o rei do “dibre”. Ronaldinho Gaúcho é multicampeão e levantou troféus em todos os clubes pelos quais passou passou (Grêmio, Paris Saint–Germain-FRA, Barcelona-ESP, Milan-ITA, Flamengo, Atlético-MG e Querétaro-MEX).
Entrou pela primeira vez em campo com a camisa do Grêmio, aos 18 anos, e não saiu mais da boca dos sulistas. No início da carreira, aplicou um drible desconcertante em Dunga, atual técnico do Brasil e na época volante do Internacional.
Com seu bom futebol, Ronaldinho abriu espaço na equipe canarinho contra os venezuelanos durante a Copa América de 1999, no Paraguai, quando simplesmente deu um show, um chapéu e um chutaço no canto do goleiro rival.
A partir de então, o gaúcho começou a ganhar o mundo. Foi para a França vestir o “maillot de foot” (camisa, em francês) do Paris Saint-Germain e conquistar Les Parisienses, sendo aplaudido de pé no Estádio Parc des Prisces, na capital do país.
Mas foi no Barcelona que ele viu a sua carreira decolar. Com uma carreira internacional forte e campeão mundial com o Brasil em 2002, Ronaldinho e conseguiu voar mais alto.
Foi eleito melhor do mundo em 2004/05, além de ter faturado duas vezes o Campeonato Espanhol, a Liga dos Campeões e a Supercopa da Espanha uma vez cada. Preencheu sua estante com a taça da Copa da Catalunha e a Troféu Joan Gamper (o último por cinco e o penúltimo por três vezes seguidas).
Além disso, o camisa 10 do time azul e grená fora aplaudido pelos torcedores do Real Madrid e do Atlético de Madrid (e mais diversas vezes) em virtude de suas jogadas geniais. Em 2008, encerrou seu ciclo na Espanha e transferiu-se para o Milan-ITA.
5 – Belletti (2004-07)
Juliano Haus Belletti foi um dos laterais mais contestados dos clubes brasileiros pelos quais passou. Natural de Cascavel, no Paraná, ele conseguia atacar e defender com a mesma qualidade. Aprendeu a cruzar como poucos jogadores do futebol antigo e principalmente do atual, começando sua carreira no Cruzeiro. Mas ganhou destaque no São Paulo, entre 1996 e 2002.
Depois de conquistar cinco títulos no Tricolor Paulista, Belletti, contestado pela torcida, foi convocado para disputar a Copa do Mundo de 2002 com a seleção canarinho. Chegou à Espanha no mesmo ano, quando atuou pelo Villarreal por duas temporadas. Neste período, ajudou o “Submarino Amarelo” a conquistar a Copa Intertoto da UEFA.
Mesmo não sendo adorado por todos, o lateral foi contratado pelo Barcelona e chegou ao Camp Nou no auge dos seus 28 anos, em 2004. Fez um único gol com a camisa do clube catalão – o que garantiu o título da Liga dos Campeões de 2005/06 sobre o Arsenal-ING. Ele havia saído do banco de reservas e conquistou a glória do reconhecimento.
6 – Deco (2004-08)
Paulista de São Bernardo do Campo e português por naturalização, Anderson Luís de Souza, ou Deco, como é conhecido mundialmente, foi outro jogador que pouco atuou nos gramados brasileiros. Disputou apenas duas partidas pelo Corinthians e logo foi para o CSA de Alagoas, em 1997.
Depois, o meia chegou ao Benfica-POR, clube que ainda não conseguia ver no garoto de 20 anos o bom futebol, os passes decisivos e o forte chute. Por isso, Deco foi emprestado para Alverca e Salgueiros, ambos de Portugal. Ele somou 16 gols e obteve o reconhecimento do Porto em 1999.
Nos “Dragões”, seu bom futebol finalmente apareceu. Ele sagrou-se tricampeão nacional e da Taça de Portugal, bicampeão da Supertaça de Portugal, venceu a Copa da UEFA (atualmente chamada de Liga Europa) e a tão sonhada Liga dos Campeões da Europa.
A coleção de títulos e o ótimo desempenho no meio de campo levaram o “Mágico” a optar pela seleção portuguesa, já que ele não tinha espaço no escrete brasileiro, e a partir com a família para a Espanha, em 2004.
No Barcelona, não decepcionou. Ao lado de Ronaldinho Gaúcho, Eto’o, Xavi, Iniesta e outros craques, ajudou a conquistar mais uma “orelhuda”, dois títulos do Campeonato Espanhol e dois da Supercopa da Espanha. Com certeza, Deco tornou-se um dos grandes craques da história do clube catalão.
7 – Edmílson (2004-08)
Natural de Taquaritinga-SP, Edmílson ganhou os gramados interioranos de São Paulo com o XV de Jaú, fechando a zaga do clube por quatro anos com sua alta estatura e uma certa facilidade para sair jogando.
Além disso, tinha uma boa saída de bola e estava sempre com a cabeça em pé para olhar a movimentação dos seus companheiros, o que o ajudava a jogar como volante. Tais características acabaram despertando a atenção do Tricolor do Morumbi, em 1994.
Logo, representantes do São Paulo viajaram cerca de 333 km para levar o atleta para a capital paulista, onde ele defenderia o clube por seis longos anos, período durante o qual fez 72 partidas e ganhou seis troféus. Em 2000, transferiu-se para o Lyon-FRA.
Sua habilidade chamou a atenção dos maiores clubes do mundo. Na seleção brasileira, ele fez parte do grupo campeão mundial no Japão e na Coreia do Sul, em 2002, e só não foi para a Copa de 2006, na Alemanha, devido a uma lesão no joelho.
Edmílson chegou ao Barcelona entre os dois Mundiais, em 2004, para levantar todos os títulos possíveis que o clube disputou. Desde o Campeonato Espanhol até a Liga dos Campeões de 2005/06, foram nada menos que 71 partidas com a camisa azul e grená.
8 – Sylvinho (2004-09)
Sylvio Mendes, ou Sylvinho como os corintianos preferem e conhecem melhor, é ídolo da Fiel e saiu do terrão em 1994 para dominar a lateral esquerda alvinegra. Foram seis anos de profissional na equipe da capital, sem falar no tempo que jogou pelas divisões de base do time mosqueteiro.
Depois de conquistar títulos estaduais e nacionais no clube do Parque São Jorge, partiu para uma longa jornada internacional. Atuou por Arsenal-ING e Celta de Vigo-ESP, mas não conseguiu desempenhar o mesmo futebol que o levou a ser titular do Timão.
Mesmo assim chegou ao Barcelona em 2004, também contestado, conseguindo voltar à titularidade durante algumas partidas. Disputou posição com jogadores como van Bronckhorst em seu primeiro ano e, com a saída do holandês e do técnico Frank Rijkaard, o brasileiro ganhou mais espaço.
Foi então que os troféus apareceram: três do Campeonato Espanhol, dois da Supercopa da Espanha, dois da Copa da Catalunha e dois da Liga dos Campeões fazem parte da estante do jogador.
Após cinco anos de vitórias o lateral partiu rumo a novos desafios, agora na Inglaterra, onde defendeu o Manchester City até 2010, quando aposentou-se com 37 anos.
9 – Thiago Alcântara (2007-13)
Filho de Mazinho, nascido na Itália e naturalizado espanhol, Thiago é mais um jogador com pouco destaque no Brasil. Na verdade, ele atuou apenas nas categorias de base do Flamengo. Depois da experiência no rubro-negro carioca, partiu para a Espanha.
Chegou ao Barcelona nas divisões inferiores em 2005, aos 14 anos, e ali firmou raízes. Depois de três temporadas, foi chamado para atuar no time B do clube catalão – uma espécie de escola – e também já disputava alguns jogos pelo time principal.
Ele também ajudou o Barça a ganhar todos os campeonatos que disputou e fez parte do elenco que foi campeão diante do Santos na final do Mundial de Clubes de 2011.
Fechou seu vitorioso ciclo na Espanha em 2013, cinco anos após ter chegado ao time B. O hispano-brasileiro, então, passou a defender as cores do Bayern de Munique.
10 – Daniel Alves (2008- até hoje)
Daniel Alves é um dos brasileiros que tentam ajudar o esquadrão azul e grená a conquistar a Liga dos Campeões deste ano. Baiano de Juazeiro, o lateral direito faz parte do grupo de jogadores que saíram cedo do País para tentar a sorte no exterior.
Ele atuou por apenas um ano em terras brasileiras, vestindo a camisa do Bahia. Chegou ao Sevilla-ESP em 2002 e saiu em 2008 para reforçar o Barcelona. Em seu currículo já havia cinco títulos no futebol espanhol e convocações para a seleção brasileira.
Na época, Alves foi a maior contratação do clube catalão e o lateral-direito mais caro da história. Ele substituiu Zambrotta e segue até hoje atuando como titular. Há recentes especulações que apontam sua saída do Barça, mas, enquanto isso não é confirmado, o jogador segue colecionando títulos.
11 – Henrique (2008-12)
Dono de uma das passagens mais rápidas do Barcelona atual, o zagueiro Henrique teve uma carreira muito contestada por onde passou, conseguindo atuar em sequência apenas em sua segunda passagem pelo Palmeiras.
Jogou entre 2006 e 2008 no Coritiba, clube que o formou. Depois, mudou-se para São Paulo e começou a defender o clube alviverde, começando como titular em cinco ocasiões. Mesmo no banco de reservas, conquistou o Campeonato Paulista de 2008.
Logo em seguida, conseguiu talvez o seu maior salto na carreira até aquele momento: foi negociado com o Barça. Entretanto, o jogador participou de uma única partida como titular e acabou emprestado ao Bayer Leverkusen no mesmo ano, ganhando destaque.
Em 2009, foi emprestado para os espanhóis do Racing Santander. Ele atuou por duas temporadas e também apresentou um bom futebol. Antes do fim do seu contrato, em 2011, foi vendido novamente para o Palmeiras. Em 2014, foi contratado pelo Napoli-ITA.
12 – Maxwell (2009-11)
Outro exemplo dos jogadores com passagem curta pelo Brasil, Maxwell ganhou espaço nos gramados nacionais em Minas Gerais. Revelado pelo Cruzeiro em 2000, ajudou a Raposa a conquistar a taça da Copa do Brasil. Depois de um ano na lateral esquerda, saiu do País para ganhar o mundo.
Campeão pelo Ajax-HOL e pela Internazionale de Milão-ITA, chegou ao Barcelona em 2009 e defendeu a camisa azul e grená em 89 ocasiões. Na Espanha, conquistou 13 títulos, alguns deles como reserva. Sem ganhar espaço no clube, decidiu seguir o mesmo caminho do seu amigo Ibrahim e transferiu-se para o Paris Saint-Germain-FRA em 2012.
13 – Keirrison da Souza (2009)
Outro jogador a ter rápida passagem pelo Barcelona foi Keirrison. Após viver uma ascensão meteórica no Coritiba, tendo marcado 65 gols, o atacante foi contratado pelo Palmeiras em 2009.
Novamente o faro de goleador despertou a atenção de outros clubes, e após um ano e mais 24 tentos, foi negociado com o Barcelona. A exemplo de Henrique, “Keirrishow” acabou emprestado, vestindo a camisa azul e grená somente no dia de sua apresentação.
14 – Adriano (2010 – até hoje)
Outro da série “esqueceram de mim”, Adriano consegue jogar de ambos os lados do campo. O lateral destacou-se no Coritiba em 2004 graças à sua habilidade com as duas pernas, mas sofreu com a falta de dinheiro do clube e logo foi vendido para o Sevilla-ESP.
No clube alvirrubro, jogou durante cinco anos. Foi chamado inclusive para defender as categorias de base da seleção brasileira. Devido aos grandes nomes nas laterais, entretanto, não teve muitas chances na equipe principal. Em 2010, foi contratado pelo Barcelona.
Disputa posição até hoje com Daniel Alves, Jordi Alba e Douglas. Além disso, Adriano ajudou o clube catalão a ganhar a Liga dos Campeões, o Mundial de Clubes, o Campeonato Espanhol, a Copa do Rei, a Supercopa da Espanha e a Supercopa Europeia.
15 – Rafinha Alcántara (2011 – até hoje)
Na La Masia desde os 13 anos, Rafinha estreou como profissional em 2011, pelo Barcelona B. No mesmo ano, fez seu primeiro jogo pelo time principal, em uma partida pela Copa do Rei. É irmão mais novo de Thiago Alcántara. E, ao contrário dele, nasceu no Brasil e sempre defendeu as seleções de base canarinho.
Passou por um empréstimo ao Celta de Vigo na última temporada, retornando para 2014-2015 juntamente com o técnico Luis Enrique. Tem ganhado mais oportunidades no time principal, embora ainda não tenha conquistado inteiramente seu espaço no clube.
16 – Douglas (2014 – até hoje)
Natural do município de Monte Alegre, o goiano Douglas é outro jogador contratado sob muita contestação. Destaque do Goiás, clube de sua juventude, assinou com o São Paulo em 2012, dividindo a opinião da torcida tricolor. Duas temporadas depois, ele chegou ao Barcelona. Atualmente, o lateral quase não entra em campo e sofre com as frequentes críticas da imprensa espanhola.
17 – Neymar (2013 – até hoje)
O menino da Vila, assim como Ronaldinho Gaúcho, dispensa apresentação. O seu futebol fala por si só. Jogou na base do Santos até tornar-se profissional do clube praiano. Foi tricampeão estadual (2010, 2011 e 2012), conquistou a Libertadores (2011), ganhou a Copa do Brasil (2010) e ainda abocanhou a Recopa Sul-Americana (2012).
Pela seleção nacional, vale destacar o títulos do campeonato Sul-Americano Sub–20 (2011) e o da Copa das Confederações (2013), além de três Superclássicos da América (2011, 2012 e 2014) – todos eles conquistados em um clube brasileiro.
Em 2013, Neymar foi disputado por Real Madrid e Barcelona, sendo que este acabou o comprando em uma transição milionária, que é investigada pela polícia espanhola. Os problemas relacionados ao contrato do atacante causaram até a renúncia do presidente Josep Maria Bartomeu, então presidente do clube.
Em dois anos na Espanha, além do amadurecimento, o jogador conquistou a Supercopa da Espanha e ganhou duas vezes o Troféu Joan Gamper. Com 23 anos, ainda pode faturar muitos outros títulos ao lado de Lionel Messi.