O Feyenoord quebrou um jejum de 16 anos sem títulos do Holandês na última temporada. Diante de um panorama tão positivo, a torcida do tradicional clube espera que dias promissores cheguem a Roterdã. Além da base forte montada para a temporada, as categorias de base mostram que o torcedor pode se empolgar.
Assim como os principais rivais, Ajax e PSV, o Feyenoord também conta com prestígio quando o assunto é base. Fornecedor de talentos em larga escala, uma nova fornada no clube pode dar prosseguimento a uma nova fase entre os profissionais.
Camisa 6, lembra Thiago Alcântara em alguns momentos. Apesar da qualidade para armar o jogo, pode atuar mais recuado e dar sustentação ao setor defensivo, já que possui bom poder de marcação.
Líder da geração no Feyenoord, é o capitão da seleção holandesa sub-17. Com muita imposição, costuma ser o cara para resolver “problemas” em campo. E, de forma natural, conquista os torcedores.
Pela Holanda, já são 23 jogos, com dois gols anotados. Apesar de fazer parte de uma geração “concorrida”, a escolha pelo meia não se mostra duvidosa. Em alguns jogos, é possível notar o tamanho da importância dele para o setor.
No Europeu Sub-17 deste ano, em que a Holanda caiu nas quartas de final para a Alemanha, Achraf el Bouchataoui foi o líder da equipe. Comandou o meio fluído e propositivo dos holandeses.
Para a próxima temporada, dificilmente el Bouchataoui já seja opção entre os profissionais. Porém, as chances recorrentes que Van Bronckhorst vem dando à base – como o uso de Cheick toure, de 16 anos, animam os torcedores.
Se mantiver a evolução e não contar com nenhum percalço inesperado, a fanática torcida do Feyenoord já sabe quem poderá ser o líder no futuro. Personalidade e talento não faltarão a Achraf el Bouchataoui.
