Por mais que competições como a Liga dos Campeões consigam reunir um grande número de astros do mundo da bola, muitos jogadores de futebol ainda têm como grande objetivo em suas carreiras disputar um torneio importante com a camisa de sua seleção. Mesmo que ela não seja necessariamente do país onde nasceu, ou mesmo que aquilo considerado pelos atletas como nação ainda não seja reconhecido pela FIFA como tal.
A história está repleta de exemplos de jogadores que, por diversas razões, acabaram atuando por mais de uma seleção em suas trajetórias. Em alguns casos, pela simples escolha profissional e a gratidão pelo país que os acolheu. Em outros, mais complexos, por conta da alteração do status territorial e até mesmo da mudança geopolítica em determinado local.
A prática é comum, por exemplo, quando ocorrem dissoluções em países, formando novos Estados e permitindo aos atletas mudaram sua seleção escolhida. Um caso recente é o de Kosovo, afiliado recentemente às instituições que comandam o futebol e agora sonha com a possibilidade de contar com alguns nomes famosos ligados à região, como Shaqiri, que atua pela Suíça, e Januzaj, que vinha jogando pela Bélgica.
Mais do que uma questão de patriotismo, jogar por mais de um selecionado nacional trata-se do livre arbítrio, que vem desde as primeiras décadas do futebol. Confira com o Alambrado alguns exemplos de atletas com mais de uma pátria: